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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Dói menos.

Dói menos.
A você que diz aceita que dói menos, amanhã quem sabe veremos.
És muito jovem ainda e não sabe o que é começar trabalhar assim que o sol nasce ate seu poente para ter no prato quirelinha de arroz com feijão dia sim, dia não.
 Abobora hora, chuchu com cebolinha da hortinha então,
Vive na cidade nem sabe que o café que toma, melhor sabor vem do plantado na ladeira.
Ate o papel que limpa é tirado não mais com machado, mas sim com moto serra ou mesmo picadeira.
Relatar, julgar e condenar é especialidade sua eu somente vim de um passado de muito sofrimento.
Não sou de partido nenhum acho que é muita ladroagem só sou sincero de 2003 ate o momento lá no norte, nordeste e aqui na nossa biboca amenizou o tormento.
Falo a ti caro relator, julgador e bombardeador tu nem sabe como debulha o trigo para seu Pãozinho Frances.


Saia viaje as montanhas e pergunte como mudou muito de uns tempos para cá, venha perca sua timidez.
Não sou cego nem surdo e falo com um pouco de clareza
Se não tivesse essa mudança queria ver se tu terias comida na tua mesa.
Você é que deve aceitar que foi um golpe e não eu, pois se hora alguma coisa mudar.
Falo a ti meu ilustre criticador de julgamentos, pode ter certeza que muita coisa do que come em sua mesa vai faltar.
Agricultura não é brincadeira de celular nem dos acontecidos em seu computador, saia de onde sair ela tem que ter dinheiro,
Portanto especialista em tudo, sem não vier gaita, arame, dim, dim faltara nutrição em sua mesa, pois ira quebrar pequenos e grandes fazendeiros.
Toma papudo, e que desça goela abaixo o seu dói menos,
A gente aqui do mato sabe na humildade o que fala, de 2003 para cá menos sofremos.


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