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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Golpistas.

Golpistas.
“Uma nação pode sobreviver aos golpistas e até aos ambiciosos, mas não pode sobreviver à falsidade determinada dentro de si mesma”.
Um inimigo estranho não é tão ameaçador, porque é conhecido, pois caminha abertamente. Mas o infiel se move lentamente dentro do comando, seus maléficos cochichos são ouvidos entre todos e repercutem no próprio átrio do Grau.
E esse falso não parece ser um infiel; ele fala com camaradagem aos seus pacientes, usa sua expressão diferenciada e vestes e ainda apela aos anseios que se instalam no peito de todas as pessoas.
O infiel derruba as origens da coletividade; atormenta em mistério na escuridão para derrubar os alicerces da Pátria; contamina a corporação política a tal modo que este se ajoelha.

Deve-se “ter medo dele mais do que a um matador”.

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