O passado, presente e qual será o futuro?
Análise
a todos os presidentes do Brasil e tire suas conclusões.
Deodoro da Fonseca.
O Governo de Deodoro foi marcado pelo esforço da implantação
de um regime de Estado Republicano. Entretanto, foi caracterizado por grande
instabilidade política e econômica,
Floriano
Peixoto.
Foi denominado Marechal
de Ferro por ter achado necessário governar o Brasil com punho forte devido aos
inúmeros problemas encontrados por ele durante seu governo, muitos achavam que
ele daria um Golpe de Estado, mas nada Floriano fez.
Prudente
de Morais.
Prudente de Morais
representava a ascensão da oligarquia cafeicultora e dos políticos civis ao
poder nacional, após um período de domínio do poder executivo por parte dos
militares, no qual essa oligarquia mantinha-se dominando apenas o poder
Legislativo.
Campos
Sales.
Campos Sales recebeu o
apelido de Campos Selos, por causa do imposto do selo, sendo vaiado ao deixar a
presidência também por causa de sua política de ajuste financeiro que incluíra
a retirada de circulação de papel-moeda.
Rodrigues
Alves
Rodrigues Alves foi o
último paulista a tomar posse como presidente do Brasil. Foi eleito duas vezes,
cumpriu integralmente o primeiro mandato (1902 a 1906), mas faleceu antes de
assumir o segundo mandato (que deveria se estender de 1918 a 1922).
Afonso
Pena
Membro do Partido
Republicano Mineiro foi posteriormente deputado federal, governador do estado
de Minas Gerais, vice-presidente e presidente do Brasil entre 15 de novembro de
1906 e 14 de junho de 1909, data de seu falecimento. Antes da carreira
política, foi advogado e jurista.
Nilo
Peçanha.
Nilo Procópio Peçanha
foi um político brasileiro. Assumiu a Presidência da República após o
falecimento de Afonso Pena, em 14 de junho de 1909[1] e governou até 15 de
novembro de 1910.
Hermes
da Fonseca
Em novembro de 1908,
após regressar de uma viagem à Alemanha, onde assistira a manobras militares
como convidado de Guilherme II foi indicado para a sucessão presidencial.
Contou com o apoio do presidente Nilo Peçanha, que substituiu Afonso Pena, e
das representações estaduais no Congresso Nacional, à exceção das bancadas de
São Paulo e Bahia, que apoiavam o nome do senador Rui Barbosa e o presidente de
São Paulo Albuquerque Lins como candidato a vice-presidente, e deram início à
campanha civilista.
Venceslau
Brás
Enfrentou também
diversas manifestações militares, entre elas a Revolta dos Sargentos (1915),
que envolvia suboficiais e sargentos.
Venceslau definiu seu
governo como o "Governo da pacificação dos espíritos", que buscou o
entendimento nacional depois do conturbado governo de Hermes da Fonseca.
Rodrigues
Alves.
Rodrigues Alves foi
eleito presidente da república em 1 de março de 1902, obtendo 592.039 votos
contra 42.542 de seu principal competidor Quintino Bocaiúva. O vice-presidente
eleito foi Francisco Silviano de Almeida Brandão, que faleceu, sendo substituído
por Afonso Pena.
Delfim
Moreira.
Delfim Moreira da Costa
Ribeiro foi um advogado e político brasileiro. Foi presidente do Brasil entre
15 de novembro de 1918 e 28 de julho de 1919. Seu curto mandato foi um período
assinalado por vários problemas sociais, especialmente um grande número de greves
gerais. Delfim Moreira sofreu durante sua presidência de uma doença que o
deixava totalmente desconcentrado e desligado de suas tarefas
Epitácio
Pessoa.
Epitácio Lindolfo da
Silva Pessoa foi um político e jurista brasileiro, presidente da república
entre 1919 e 1922. O período de governo foi marcado por revoltas militares que
acabariam na Revolução de 1930, a qual levou Getúlio Vargas ao governo central.
Artur
Bernardes.
Artur da Silva
Bernardes foi presidente do Brasil entre 15 de novembro de 1922 e 15 de
novembro de 1926. Seus seguidores foram chamados de "bernardistas". Além
da oposição por parte da baixa oficialidade militar (incentivados pela
revolução comunista), ele ainda confrontou uma guerra civil no Rio Grande do
Sul, onde Borges de Medeiros se elegeu presidente do estado pela quinta vez
consecutiva, e também o movimento operário que se fortalecia novamente. Em 1923
e 1924 ocorreram novas ações tenentistas no Rio Grande do Sul e em São Paulo,
onde ocorreu a Revolução de 1924, que levou Bernardes a bombardear a cidade de
São Paulo. Tudo isso levou Bernardes a decretar o estado de sítio, que perdurou
durante quase todo seu governo.
Washington
Luís.
Foi deposto em 24 de
outubro de 1930, vinte e um dias antes do término do seu mandato como
presidente da república, por um golpe militar, que passou o poder, em 3 de
novembro, às forças político-militares comandadas por Getúlio Vargas, na
denominada Revolução de 1930. Foi o criador do primeiro serviço de Inteligência
do Brasil em 1928
Júlio
Prestes.
Foi o último presidente
do Brasil eleito durante a o período conhecido como República Velha, mas,
impedido pela Revolução de 1930, não assumiu o cargo. Júlio Prestes foi o único
político eleito presidente da república do Brasil pelo voto popular a ser
impedido de tomar posse.
Augusto
Tasso Fragoso, Isaías de Noronha João, Mena Barreto (Junta Governativa
Provisória de 1930)
Assumiram o governo
brasileiro, de 24 de outubro, dia em que Washington Luís foi deposto, a 3 de
novembro de 1930, e o que seria seu sucessor Júlio Prestes foi impedido de
tomar posse. Getúlio Vargas tomou posse no dia 3 de novembro.
Getúlio
Vargas
Getúlio Dornelles
Vargas, líder civil da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha,
depondo seu 13º e último presidente, Washington Luís, e, impedindo a posse do
presidente eleito em 1 de março de 1930, Júlio Prestes.
Foi presidente do
Brasil e o primeiro período foi de 15 anos ininterruptos, de 1930 até 1945, e
dividiu-se em 3 fases: de 1930 a 1934, como chefe do "Governo
Provisório"; de 1934 até 1937 como presidente da república do Governo
Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia
Nacional Constituinte de 1934; e, de 1937 a 1945, como presidente-ditador,
durante o Estado Novo[nota 2] implantado após um golpe de estado.
José
Linhares.
José Linhares foi presidente
da República durante três meses e cinco dias, de 29 de outubro de 1945 a 31 de
janeiro de 1946. Foi o primeiro cearense presidente do Brasil, exerceu a
presidência da república do Brasil por convocação das Forças Armadas.
Eurico Gaspar Dutra.
Foi um militar
brasileiro, décimo sexto Presidente do Brasil de 1946 a 1951 e o único
presidente oriundo do atual estado do Mato Grosso. A política comercial de
Dutra foi criticada pela má utilização das divisas acumuladas no curso da
guerra.
Getúlio
Vargas.
No segundo período, em
que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da
república, por três anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de
1954, quando se suicidou. Getúlio era chamado pelos seus simpatizantes de
"o pai dos pobres",
Café
Filho.
João Augusto Fernandes
Campos Café Filho, sendo presidente do Brasil entre 24 de agosto de 1954 e 8 de
novembro de 1955, quando foi deposto. Seu governo foi marcante pelas medidas econômicas
liberais comandadas pelo economista Eugênio Gudin.
Carlos
Luz.
Presidente interino da
República, de 8 a 11 de novembro de 1955, tendo, deste modo, tornado-se o
presidente do Brasil que ocupou a cadeira presidencial por menos tempo: apenas três
dias.
Nereu
Ramos.
Foi presidente da
República durante dois meses e 21 dias, de 11 de novembro de 1955 a 31 de
janeiro de 1956. Coube a Nereu Ramos, em sua breve passagem pela presidência do
Brasil, de 11 de novembro de 1955 a 31 de janeiro de 1956, sobestado de sítio,
completar o quinquênio presidencial.
Juscelino
Kubitschek.
Juscelino Kubitschek de
Oliveira, também conhecido como JK ocupou a Presidência da República entre 1956
e 1961. Juscelino foi o último presidente da República a assumir o cargo no
Palácio do Catete. JK apresentou um discurso desenvolvimentista e utilizou como
slogan de campanha "50 anos em 5". foi o responsável pela construção
de uma nova capital federal, Brasília, executando assim um antigo projeto para
promover o desenvolvimento do interior e a integração do país. Durante todo o
seu mandato, o país viveu um período de notável desenvolvimento econômico e
relativa estabilidade política.
Jânio
Quadros.
Foi o vigésimo segundo
presidente do Brasil, entre 31 de janeiro de 1961 e 25 de agosto de 1961. Jânio
representava a promessa de revolução pela qual o povo ansiava. Embora Jânio
fosse considerado um conservador - era declaradamente anticomunista - seu
programa de governo foi um programa revolucionário. Propunha a modificação de
fórmulas antiquadas, uma abertura a novos horizontes, que conduziria o Brasil a
uma nova fase de progresso, sem inflação, em plena democracia. Embora tenha feito um governo
curtíssimo - que só durou sete meses - pôde, nesse período, traçar novos rumos
à política externa e orientar, de maneira singular, os negócios internos.
Ranieri
Mazzilli.
O primeiro, após a
renúncia do titular Jânio Quadros, e durante a ausência do vice-presidente João
Goulart, que estava em visita oficial à República Popular da China. Neste
período, Mazzilli governou o país durante catorze dias, de 25 de agosto a 8 de
setembro de 1961. Mazzilli governou o Brasil, pela segunda vez, de 2 de abril
de 1964 (logo após o Golpe Militar) até 15 de abril de 1964.
Humberto
Castelo Branco.
Humberto de Alencar
Castelo Branco foi um dos articuladores e primeiro presidente do período do
Regime Militar instaurado pelo Contragolpe Militar de 64. Os principais
objetivos da intervenção militar eram impedir que o comunismo se instaurasse no
Brasil, recuperar sua credibilidade internacional e recuperar economicamente o
país.
Artur
da Costa e Silva.
Sendo o vigésimo sétimo Presidente brasileiro, o segundo do regime militar.
Sob o governo Costa e
Silva foi promulgado o AI-5, que lhe deu poderes para fechar o Congresso
Nacional, cassar políticos e institucionalizar a repressão, visto que no seu
governo houve um aumento significativo das atividades subversivas. Essa
repressão ocorreu por meios legais e ilegais, como torturas contra militantes
de esquerda.
Aurélio
de Lira Tavares, Augusto Rademaker, Márcio de Sousa Melo= Junta Governativa
Provisória de 1969.
Assumiram a
administração temporária do governo brasileiro, de 31 de agosto a 30 de outubro
de 1969, por razão do derrame cerebral sofrido pelo presidente Costa e Silva,
visto que não havia qualquer previsão constitucional para tal situação de
emergência.
Proibiu à expressão
"junta militar" e, em 16 de outubro de 1969, declararam extinto o
mandato do presidente Costa e Silva que viria a falecer poucos meses depois.
Emílio
Garrastazu Médici.
Foi o 28º Presidente do
Brasil, entre 30 de outubro de 1969 e 15 de março de 1974, durante a ditadura
militar do país. Médici exigiu que, para sua posse na presidência, o Congresso
Nacional fosse reaberto. E assim foi feito: em 25 de outubro de 1969, Emílio
Garrastazu Médici teve a escolha como presidente da república sacramentada por
uma sessão conjunta do Congresso Nacional, obtendo 293 votos, com 75
abstenções. Tomou posse no dia 30 de outubro de 1969, tendo consciência do caráter
de exceção do regime e prometendo restabelecer a democracia até o final de sua
gestão. As guerrilhas urbana e rural foram derrotadas durante este período,
permitindo que seu sucessor, Ernesto Geisel, iniciasse a abertura política.
Ernesto
Geisel.
Ernesto Beckmann Geisel
foi um político e militar brasileiro, tendo sido 29º Presidente do Brasil (4º
no regime militar brasileiro de 1974 a 1979). Lançado oficialmente candidato da
ARENA à presidência em 18 de abril de 1972, foi eleito presidente com
seiscentos votos contra 63 do "anticandidato" do Ulysses Guimarães,
do MDB, em 15 de janeiro de 1973.
Geisel dedicou-se, à
abertura política articulada pelo general Golbery do Couto e Silva, que encontrou
resistência nos militares da chamada linha-dura, sendo que o episódio mais
dramático foi a demissão do ministro do exército, Sylvio Frota, em 12 de
outubro de 1977. Em 1975, em Sarandi, acontece uma invasão de terras no engenho
de Annoni que dá início ao MST existente até hoje.
Outro fato marcante foi
exoneração do General Ednardo D'Ávila Mello, comandante do II Exército, após as
mortes do jornalista Wladimir Herzog, em 1975, e do metalúrgico Manoel Fiel
Filho, em 1976, em dependências militares paulistas.
Geisel conseguiu fazer
seu sucessor João Figueiredo, que continuou a abertura política do país.
João
Figueiredo.
João Baptista de
Oliveira Figueiredo, Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último
presidente do período do regime militar. No plano político concedeu anistia
ampla geral e irrestrita aos políticos cassados com base em atos
institucionais, permitindo o retorno ao Brasil dos exilados pelo Regime
Militar. Logo após extinguiu o bipartidarismo e engendrou uma reforma eleitoral
para assegurar à situação maioria nas eleições de 1982 onde se defrontariam os
governistas do PDS e quatro legendas de oposição. Apurados os votos os
adversários do regime obtiveram dez governos estaduais sendo nove do PMDB e um
do PDT num equilíbrio inédito de forças desde 1965.
Tancredo
Neves.
Em 1984, aceitou a
proposta de se candidatar à Presidência da República e em 15 de janeiro de 1985
foi eleito presidente do Brasil pelo voto indireto de um colégio eleitoral por
uma larga diferença. No entanto, adoeceu gravemente em 14 de março do mesmo
ano, véspera da posse. Em 21 de abril, morreu de infecção generalizada.
Tancredo é considerado um dos mais importantes políticos brasileiros do século
XX.
José
Sarney.
José Ribamar Ferreira
de Araújo Costa foi o 31º presidente do Brasil em 1985, no entanto, o combate econômico encontrava seu
desafio na inflação e na recessão econômica herdadas do governo militar. A
população tem expectativas de transformação da economia que não se alcançava
com as políticas tradicionais. Sarney muda o ministro da Fazenda e, em
fevereiro de 1986, lança o Plano Cruzado. Sarney
notabilizou-se pela sua condução do processo de redemocratização do país
Fernando
Collor.
Fernando Affonso Collor
de Mello foi o presidente mais jovem da história do Brasil, eleito aos quarenta
anos de idade, o primeiro presidente eleito por voto direto do povo, após o
Regime Militar (1964/1985) e o único deposto por um processo de impeachment no
país. Sucedeu o presidente José Sarney, nas eleições de 1989. Antes destas
eleições, a última vez que o povo brasileiro elegeu um presidente pelo voto
direto, foi em 1960, com a eleição de Jânio Quadros.
Seu governo foi marcado
pela implementação do Plano Collor e a abertura do mercado nacional às
importações e pelo início de um programa nacional de desestatização. Seu Plano,
que no início teve uma boa aceitação, acabou por aprofundar a recessão
econômica, corroborada pela extinção, em 1990, de mais de 920 mil postos de
trabalho e uma inflação na casa dos 1200% ao ano; junto a isso, denúncias de
corrupção política envolvendo o tesoureiro de Collor, Paulo César Farias,
feitas por Pedro Collor de Mello, irmão de Fernando Collor, culminaram com um
processo de impugnação de mandato (Impeachment).
Itamar
Franco,
Itamar Augusto Cautiero
Franco Itamar assumiu interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992,
sendo formalmente aclamado em 29 de dezembro de 1992, quando o presidente
Collor renuncia ao cargo. O Brasil estava no meio de uma grave crise econômica,
com a inflação chegando a 1100% em 1992, e alcançando 2708,55% no ano seguinte
(a maior da historia do Brasil). Itamar trocou de ministros da economia várias
vezes, até que Fernando Henrique Cardoso assumisse o Ministério da Fazenda.
Defendeu o relançamento
do Fusca, que ficou conhecido como Fusca do Itamar. Em fevereiro de 1994, o
governo Itamar lançou o Plano Real, elaborado pelo Ministério da Fazenda a partir
de idealização do economista Edmar Bacha, que estabilizou a economia e acabou
com a crise hiperinflacionária.
Fernando
Henrique Cardoso.
Foi o trigésimo quarto
presidente da República Federativa do Brasil entre 1995 a 2003. O primeiro
mandato priorizou a consolidação da estabilidade de preços. Neste período, o
real foi mantido supervalorizado, houve um aumento da taxa básica de juros,
criação e aumento de impostos, corte de gastos públicos e incentivos a
investidores, e a aprovação de emendas constitucionais que facilitaram a
entrada de empresas estrangeiras no país. Entre os impostos instituídos,
destaca-se a Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de
Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF).
Seu segundo mandato
iniciou em meio a uma crise internacional que atingiu o país. Em janeiro de
1999, houve uma forte desvalorização do real após a mudança do regime de câmbio
fixo para câmbio flutuante.
Esta situação levou o
Brasil a uma grave crise financeira e política, que comprometeu o discurso da
estabilidade econômica. Para controlá-la, o governo aumentou os juros, que
elevaram as taxas de juros reais aos mais altos índice de sua história diminuiu
as reservas internacionais para tentar conter a disparada do dólar e recorreu
ao Fundo Monetário Internacional (FMI) três vezes para enfrentar a desconfiança
dos investidores. Algumas medidas, como a alta dos juros, desestimularam o
consumo interno e contribuíram para a elevação das taxas de desemprego.
O governo Fernando
Henrique realizou as maiores privatizações da história do Brasil. Foram privatizadas
rodovias federais, bancos estaduais, empresas de telefonia e de energia. O
processo de privatizações havia sido iniciado pelo presidente Fernando Collor
no começo da década de 1990. Calcula-se que durante seus dois mandatos as
privatizações levaram aos cofres públicos cerca de US$ 78,6 bilhões. O programa
de privatizações tinha como objetivo resolver o problema do crescente
endividamento do Estado. Entretanto, a venda das empresas não conseguiu conter
o crescimento da dívida pública.
Lula.
Luiz Inácio Lula da
Silva foi o trigésimo quinto presidente do Brasil, cargo
que exerceu de 1º de janeiro de 2003 a 1º de janeiro de 2011. Lula bateu um recorde histórico de popularidade durante
seu mandato, com os programas sociais como o Bolsa Família e Fome Zero
são marcas de seu governo, programa este que teve seu reconhecimento por parte
da Organização das Nações Unidas como um país que saiu do mapa da fome. Na área
econômica a gestão do Governo Lula é caracterizada pela estabilidade econômica
e por uma balança comercial superavitária.
Durante o governo Lula
houve incremento na geração de empregos. Ao fim de seu governo, sua
popularidade era maior do que a que possuía ao ser eleito, como ocorreu com
poucos presidentes nas democracias do mundo.
Dilma
Rousseff
Dilma foi empossada
como a 36ª presidente do Brasil em 1º de janeiro de 2011. Em seu discurso de
posse, prometeu erradicar a pobreza e mudar o sistema tributário. Em maio de 2012, anunciou, em rede
nacional de televisão, a criação do
programa Brasil Carinhoso, com o objetivo tirar da miséria absoluta todas
as famílias com integrantes de até quinze anos, em agosto, sancionou a
lei que destina metade das vagas em universidades federais para estudantes de
escolas públicas. Neste
período, a aprovação do governo nunca foi inferior a 48% de ótimo ou bom e sua
avaliação pessoal atingiu a casa dos 70% diversas vezes.
Em seu primeiro
pronunciamento rede nacional de rádio e televisão do ano de 2013, anunciou uma
redução na conta de luz e declarou que "ao mesmo tempo, com a entrada em
operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7%
nossa produção de energia e ela irá crescer ainda nos próximos anos".
Em 1º de janeiro de
2015, Dilma foi empossada para o seu segundo mandato na presidência da
República. Ela iniciou seu segundo mandato enfraquecida e em meio a uma crise
econômica e política
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