.feed-links{display:none !important;

Total de visitas

terça-feira, 15 de março de 2016

passado, presente futuro

O passado, presente e qual será o futuro?
Análise a todos os presidentes do Brasil e tire suas conclusões.
Deodoro da Fonseca.
O Governo de Deodoro foi marcado pelo esforço da implantação de um regime de Estado Republicano. Entretanto, foi caracterizado por grande instabilidade política e econômica, 
Floriano Peixoto.
Foi denominado Marechal de Ferro por ter achado necessário governar o Brasil com punho forte devido aos inúmeros problemas encontrados por ele durante seu governo, muitos achavam que ele daria um Golpe de Estado, mas nada Floriano fez.
Prudente de Morais.


Prudente de Morais representava a ascensão da oligarquia cafeicultora e dos políticos civis ao poder nacional, após um período de domínio do poder executivo por parte dos militares, no qual essa oligarquia mantinha-se dominando apenas o poder Legislativo.
Campos Sales.
Campos Sales recebeu o apelido de Campos Selos, por causa do imposto do selo, sendo vaiado ao deixar a presidência também por causa de sua política de ajuste financeiro que incluíra a retirada de circulação de papel-moeda.
Rodrigues Alves
Rodrigues Alves foi o último paulista a tomar posse como presidente do Brasil. Foi eleito duas vezes, cumpriu integralmente o primeiro mandato (1902 a 1906), mas faleceu antes de assumir o segundo mandato (que deveria se estender de 1918 a 1922).
Afonso Pena
Membro do Partido Republicano Mineiro foi posteriormente deputado federal, governador do estado de Minas Gerais, vice-presidente e presidente do Brasil entre 15 de novembro de 1906 e 14 de junho de 1909, data de seu falecimento. Antes da carreira política, foi advogado e jurista.
Nilo Peçanha.
Nilo Procópio Peçanha foi um político brasileiro. Assumiu a Presidência da República após o falecimento de Afonso Pena, em 14 de junho de 1909[1] e governou até 15 de novembro de 1910.
Hermes da Fonseca
Em novembro de 1908, após regressar de uma viagem à Alemanha, onde assistira a manobras militares como convidado de Guilherme II foi indicado para a sucessão presidencial. Contou com o apoio do presidente Nilo Peçanha, que substituiu Afonso Pena, e das representações estaduais no Congresso Nacional, à exceção das bancadas de São Paulo e Bahia, que apoiavam o nome do senador Rui Barbosa e o presidente de São Paulo Albuquerque Lins como candidato a vice-presidente, e deram início à campanha civilista.
Venceslau Brás
Enfrentou também diversas manifestações militares, entre elas a Revolta dos Sargentos (1915), que envolvia suboficiais e sargentos.
Venceslau definiu seu governo como o "Governo da pacificação dos espíritos", que buscou o entendimento nacional depois do conturbado governo de Hermes da Fonseca.
Rodrigues Alves.
Rodrigues Alves foi eleito presidente da república em 1 de março de 1902, obtendo 592.039 votos contra 42.542 de seu principal competidor Quintino Bocaiúva. O vice-presidente eleito foi Francisco Silviano de Almeida Brandão, que faleceu, sendo substituído por Afonso Pena.
Delfim Moreira.
Delfim Moreira da Costa Ribeiro foi um advogado e político brasileiro. Foi presidente do Brasil entre 15 de novembro de 1918 e 28 de julho de 1919. Seu curto mandato foi um período assinalado por vários problemas sociais, especialmente um grande número de greves gerais. Delfim Moreira sofreu durante sua presidência de uma doença que o deixava totalmente desconcentrado e desligado de suas tarefas
Epitácio Pessoa.
Epitácio Lindolfo da Silva Pessoa foi um político e jurista brasileiro, presidente da república entre 1919 e 1922. O período de governo foi marcado por revoltas militares que acabariam na Revolução de 1930, a qual levou Getúlio Vargas ao governo central.
Artur Bernardes.
Artur da Silva Bernardes foi presidente do Brasil entre 15 de novembro de 1922 e 15 de novembro de 1926. Seus seguidores foram chamados de "bernardistas". Além da oposição por parte da baixa oficialidade militar (incentivados pela revolução comunista), ele ainda confrontou uma guerra civil no Rio Grande do Sul, onde Borges de Medeiros se elegeu presidente do estado pela quinta vez consecutiva, e também o movimento operário que se fortalecia novamente. Em 1923 e 1924 ocorreram novas ações tenentistas no Rio Grande do Sul e em São Paulo, onde ocorreu a Revolução de 1924, que levou Bernardes a bombardear a cidade de São Paulo. Tudo isso levou Bernardes a decretar o estado de sítio, que perdurou durante quase todo seu governo.
Washington Luís.
Foi deposto em 24 de outubro de 1930, vinte e um dias antes do término do seu mandato como presidente da república, por um golpe militar, que passou o poder, em 3 de novembro, às forças político-militares comandadas por Getúlio Vargas, na denominada Revolução de 1930. Foi o criador do primeiro serviço de Inteligência do Brasil em 1928
Júlio Prestes.
Foi o último presidente do Brasil eleito durante a o período conhecido como República Velha, mas, impedido pela Revolução de 1930, não assumiu o cargo. Júlio Prestes foi o único político eleito presidente da república do Brasil pelo voto popular a ser impedido de tomar posse.
Augusto Tasso Fragoso, Isaías de Noronha João, Mena Barreto (Junta Governativa Provisória de 1930)
Assumiram o governo brasileiro, de 24 de outubro, dia em que Washington Luís foi deposto, a 3 de novembro de 1930, e o que seria seu sucessor Júlio Prestes foi impedido de tomar posse. Getúlio Vargas tomou posse no dia 3 de novembro.
Getúlio Vargas
Getúlio Dornelles Vargas, líder civil da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha, depondo seu 13º e último presidente, Washington Luís, e, impedindo a posse do presidente eleito em 1 de março de 1930, Júlio Prestes.
Foi presidente do Brasil e o primeiro período foi de 15 anos ininterruptos, de 1930 até 1945, e dividiu-se em 3 fases: de 1930 a 1934, como chefe do "Governo Provisório"; de 1934 até 1937 como presidente da república do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934; e, de 1937 a 1945, como presidente-ditador, durante o Estado Novo[nota 2] implantado após um golpe de estado.
José Linhares.
José Linhares foi presidente da República durante três meses e cinco dias, de 29 de outubro de 1945 a 31 de janeiro de 1946. Foi o primeiro cearense presidente do Brasil, exerceu a presidência da república do Brasil por convocação das Forças Armadas.
Eurico Gaspar Dutra.
Foi um militar brasileiro, décimo sexto Presidente do Brasil de 1946 a 1951 e o único presidente oriundo do atual estado do Mato Grosso. A política comercial de Dutra foi criticada pela má utilização das divisas acumuladas no curso da guerra.
Getúlio Vargas.
No segundo período, em que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república, por três anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954, quando se suicidou. Getúlio era chamado pelos seus simpatizantes de "o pai dos pobres",
Café Filho.
João Augusto Fernandes Campos Café Filho, sendo presidente do Brasil entre 24 de agosto de 1954 e 8 de novembro de 1955, quando foi deposto. Seu governo foi marcante pelas medidas econômicas liberais comandadas pelo economista Eugênio Gudin.
Carlos Luz.
Presidente interino da República, de 8 a 11 de novembro de 1955, tendo, deste modo, tornado-se o presidente do Brasil que ocupou a cadeira presidencial por menos tempo: apenas três dias.
Nereu Ramos.
Foi presidente da República durante dois meses e 21 dias, de 11 de novembro de 1955 a 31 de janeiro de 1956. Coube a Nereu Ramos, em sua breve passagem pela presidência do Brasil, de 11 de novembro de 1955 a 31 de janeiro de 1956, sobestado de sítio, completar o quinquênio presidencial.
Juscelino Kubitschek.
Juscelino Kubitschek de Oliveira, também conhecido como JK ocupou a Presidência da República entre 1956 e 1961. Juscelino foi o último presidente da República a assumir o cargo no Palácio do Catete. JK apresentou um discurso desenvolvimentista e utilizou como slogan de campanha "50 anos em 5". foi o responsável pela construção de uma nova capital federal, Brasília, executando assim um antigo projeto para promover o desenvolvimento do interior e a integração do país. Durante todo o seu mandato, o país viveu um período de notável desenvolvimento econômico e relativa estabilidade política.
Jânio Quadros.
Foi o vigésimo segundo presidente do Brasil, entre 31 de janeiro de 1961 e 25 de agosto de 1961. Jânio representava a promessa de revolução pela qual o povo ansiava. Embora Jânio fosse considerado um conservador - era declaradamente anticomunista - seu programa de governo foi um programa revolucionário. Propunha a modificação de fórmulas antiquadas, uma abertura a novos horizontes, que conduziria o Brasil a uma nova fase de progresso, sem inflação, em plena democracia. Embora tenha feito um governo curtíssimo - que só durou sete meses - pôde, nesse período, traçar novos rumos à política externa e orientar, de maneira singular, os negócios internos. 
Ranieri Mazzilli.
O primeiro, após a renúncia do titular Jânio Quadros, e durante a ausência do vice-presidente João Goulart, que estava em visita oficial à República Popular da China. Neste período, Mazzilli governou o país durante catorze dias, de 25 de agosto a 8 de setembro de 1961. Mazzilli governou o Brasil, pela segunda vez, de 2 de abril de 1964 (logo após o Golpe Militar) até 15 de abril de 1964.
Humberto Castelo Branco.
Humberto de Alencar Castelo Branco foi um dos articuladores e primeiro presidente do período do Regime Militar instaurado pelo Contragolpe Militar de 64. Os principais objetivos da intervenção militar eram impedir que o comunismo se instaurasse no Brasil, recuperar sua credibilidade internacional e recuperar economicamente o país.
Artur da Costa e Silva.
Sendo o vigésimo sétimo Presidente brasileiro, o segundo do regime militar. 
Sob o governo Costa e Silva foi promulgado o AI-5, que lhe deu poderes para fechar o Congresso Nacional, cassar políticos e institucionalizar a repressão, visto que no seu governo houve um aumento significativo das atividades subversivas. Essa repressão ocorreu por meios legais e ilegais, como torturas contra militantes de esquerda.
Aurélio de Lira Tavares, Augusto Rademaker, Márcio de Sousa Melo= Junta Governativa Provisória de 1969.
Assumiram a administração temporária do governo brasileiro, de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969, por razão do derrame cerebral sofrido pelo presidente Costa e Silva, visto que não havia qualquer previsão constitucional para tal situação de emergência.
Proibiu à expressão "junta militar" e, em 16 de outubro de 1969, declararam extinto o mandato do presidente Costa e Silva que viria a falecer poucos meses depois.
Emílio Garrastazu Médici.
Foi o 28º Presidente do Brasil, entre 30 de outubro de 1969 e 15 de março de 1974, durante a ditadura militar do país. Médici exigiu que, para sua posse na presidência, o Congresso Nacional fosse reaberto. E assim foi feito: em 25 de outubro de 1969, Emílio Garrastazu Médici teve a escolha como presidente da república sacramentada por uma sessão conjunta do Congresso Nacional, obtendo 293 votos, com 75 abstenções. Tomou posse no dia 30 de outubro de 1969, tendo consciência do caráter de exceção do regime e prometendo restabelecer a democracia até o final de sua gestão. As guerrilhas urbana e rural foram derrotadas durante este período, permitindo que seu sucessor, Ernesto Geisel, iniciasse a abertura política.
Ernesto Geisel.
Ernesto Beckmann Geisel foi um político e militar brasileiro, tendo sido 29º Presidente do Brasil (4º no regime militar brasileiro de 1974 a 1979). Lançado oficialmente candidato da ARENA à presidência em 18 de abril de 1972, foi eleito presidente com seiscentos votos contra 63 do "anticandidato" do Ulysses Guimarães, do MDB, em 15 de janeiro de 1973.
Geisel dedicou-se, à abertura política articulada pelo general Golbery do Couto e Silva, que encontrou resistência nos militares da chamada linha-dura, sendo que o episódio mais dramático foi a demissão do ministro do exército, Sylvio Frota, em 12 de outubro de 1977. Em 1975, em Sarandi, acontece uma invasão de terras no engenho de Annoni que dá início ao MST existente até hoje.
Outro fato marcante foi exoneração do General Ednardo D'Ávila Mello, comandante do II Exército, após as mortes do jornalista Wladimir Herzog, em 1975, e do metalúrgico Manoel Fiel Filho, em 1976, em dependências militares paulistas.
Geisel conseguiu fazer seu sucessor João Figueiredo, que continuou a abertura política do país.
João Figueiredo.
João Baptista de Oliveira Figueiredo, Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período do regime militar. No plano político concedeu anistia ampla geral e irrestrita aos políticos cassados com base em atos institucionais, permitindo o retorno ao Brasil dos exilados pelo Regime Militar. Logo após extinguiu o bipartidarismo e engendrou uma reforma eleitoral para assegurar à situação maioria nas eleições de 1982 onde se defrontariam os governistas do PDS e quatro legendas de oposição. Apurados os votos os adversários do regime obtiveram dez governos estaduais sendo nove do PMDB e um do PDT num equilíbrio inédito de forças desde 1965.
Tancredo Neves.
Em 1984, aceitou a proposta de se candidatar à Presidência da República e em 15 de janeiro de 1985 foi eleito presidente do Brasil pelo voto indireto de um colégio eleitoral por uma larga diferença. No entanto, adoeceu gravemente em 14 de março do mesmo ano, véspera da posse. Em 21 de abril, morreu de infecção generalizada. Tancredo é considerado um dos mais importantes políticos brasileiros do século XX.
José Sarney.
José Ribamar Ferreira de Araújo Costa foi o 31º presidente do Brasil em 1985, no entanto, o combate econômico encontrava seu desafio na inflação e na recessão econômica herdadas do governo militar. A população tem expectativas de transformação da economia que não se alcançava com as políticas tradicionais. Sarney muda o ministro da Fazenda e, em fevereiro de 1986, lança o Plano Cruzado. Sarney notabilizou-se pela sua condução do processo de redemocratização do país
Fernando Collor.
Fernando Affonso Collor de Mello foi o presidente mais jovem da história do Brasil, eleito aos quarenta anos de idade, o primeiro presidente eleito por voto direto do povo, após o Regime Militar (1964/1985) e o único deposto por um processo de impeachment no país. Sucedeu o presidente José Sarney, nas eleições de 1989. Antes destas eleições, a última vez que o povo brasileiro elegeu um presidente pelo voto direto, foi em 1960, com a eleição de Jânio Quadros.
Seu governo foi marcado pela implementação do Plano Collor e a abertura do mercado nacional às importações e pelo início de um programa nacional de desestatização. Seu Plano, que no início teve uma boa aceitação, acabou por aprofundar a recessão econômica, corroborada pela extinção, em 1990, de mais de 920 mil postos de trabalho e uma inflação na casa dos 1200% ao ano; junto a isso, denúncias de corrupção política envolvendo o tesoureiro de Collor, Paulo César Farias, feitas por Pedro Collor de Mello, irmão de Fernando Collor, culminaram com um processo de impugnação de mandato (Impeachment).
Itamar Franco,
Itamar Augusto Cautiero Franco Itamar assumiu interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992, sendo formalmente aclamado em 29 de dezembro de 1992, quando o presidente Collor renuncia ao cargo. O Brasil estava no meio de uma grave crise econômica, com a inflação chegando a 1100% em 1992, e alcançando 2708,55% no ano seguinte (a maior da historia do Brasil). Itamar trocou de ministros da economia várias vezes, até que Fernando Henrique Cardoso assumisse o Ministério da Fazenda.
Defendeu o relançamento do Fusca, que ficou conhecido como Fusca do Itamar. Em fevereiro de 1994, o governo Itamar lançou o Plano Real, elaborado pelo Ministério da Fazenda a partir de idealização do economista Edmar Bacha, que estabilizou a economia e acabou com a crise hiperinflacionária.
Fernando Henrique Cardoso.
Foi o trigésimo quarto presidente da República Federativa do Brasil entre 1995 a 2003. O primeiro mandato priorizou a consolidação da estabilidade de preços. Neste período, o real foi mantido supervalorizado, houve um aumento da taxa básica de juros, criação e aumento de impostos, corte de gastos públicos e incentivos a investidores, e a aprovação de emendas constitucionais que facilitaram a entrada de empresas estrangeiras no país. Entre os impostos instituídos, destaca-se a Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF).
Seu segundo mandato iniciou em meio a uma crise internacional que atingiu o país. Em janeiro de 1999, houve uma forte desvalorização do real após a mudança do regime de câmbio fixo para câmbio flutuante.
Esta situação levou o Brasil a uma grave crise financeira e política, que comprometeu o discurso da estabilidade econômica. Para controlá-la, o governo aumentou os juros, que elevaram as taxas de juros reais aos mais altos índice de sua história diminuiu as reservas internacionais para tentar conter a disparada do dólar e recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) três vezes para enfrentar a desconfiança dos investidores. Algumas medidas, como a alta dos juros, desestimularam o consumo interno e contribuíram para a elevação das taxas de desemprego.
O governo Fernando Henrique realizou as maiores privatizações da história do Brasil. Foram privatizadas rodovias federais, bancos estaduais, empresas de telefonia e de energia. O processo de privatizações havia sido iniciado pelo presidente Fernando Collor no começo da década de 1990. Calcula-se que durante seus dois mandatos as privatizações levaram aos cofres públicos cerca de US$ 78,6 bilhões. O programa de privatizações tinha como objetivo resolver o problema do crescente endividamento do Estado. Entretanto, a venda das empresas não conseguiu conter o crescimento da dívida pública.
Lula.
Luiz Inácio Lula da Silva foi o trigésimo quinto presidente do Brasil, cargo que exerceu de 1º de janeiro de 2003 a 1º de janeiro de 2011. Lula bateu um recorde histórico de popularidade durante seu mandato, com os programas sociais como o Bolsa Família e Fome Zero são marcas de seu governo, programa este que teve seu reconhecimento por parte da Organização das Nações Unidas como um país que saiu do mapa da fome. Na área econômica a gestão do Governo Lula é caracterizada pela estabilidade econômica e por uma balança comercial superavitária.
Durante o governo Lula houve incremento na geração de empregos. Ao fim de seu governo, sua popularidade era maior do que a que possuía ao ser eleito, como ocorreu com poucos presidentes nas democracias do mundo.
Dilma Rousseff
Dilma foi empossada como a 36ª presidente do Brasil em 1º de janeiro de 2011. Em seu discurso de posse, prometeu erradicar a pobreza e mudar o sistema tributário. Em maio de 2012, anunciou, em rede nacional de televisão, a criação do programa Brasil Carinhoso, com o objetivo tirar da miséria absoluta todas as famílias com integrantes de até quinze anos, em agosto, sancionou a lei que destina metade das vagas em universidades federais para estudantes de escolas públicas. Neste período, a aprovação do governo nunca foi inferior a 48% de ótimo ou bom e sua avaliação pessoal atingiu a casa dos 70% diversas vezes.
Em seu primeiro pronunciamento rede nacional de rádio e televisão do ano de 2013, anunciou uma redução na conta de luz e declarou que "ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia e ela irá crescer ainda nos próximos anos".
Em 1º de janeiro de 2015, Dilma foi empossada para o seu segundo mandato na presidência da República. Ela iniciou seu segundo mandato enfraquecida e em meio a uma crise econômica e política




Nenhum comentário:

Postar um comentário