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sexta-feira, 11 de março de 2016

O Racha.

O Racha.
Senhor tende piedade, pois um País evangélico não teria folclore. Acabaria o Bumba meu boi, Carnaval, Cavalhadas, Congado, Festa do Divino, Festa Junina, Folia de Reis, o Frevo, Festival Sertanejo, o Vatapá. A Oktoberfest, A Festa da uva, da Cerveja, Fandango, Corpus Christ, e nem mesmo a paixão do Brasileiro (Futebol) e muito mais tudo isso acabaria com a ideia de que essas coisas são obras do Demônio, enfim.   

Os Bares não seriam agitados. Se existissem. A alegria do futebol morreria; fariam alguma lei proibindo ir ao estádio ou ligar televisão no domingo.

Os chanceleres denominacionais cresceriam, como verdadeiros fiscais, para que se desqualificasse Charles Darwin como “alucinado inimigo da fé”.
O país evangélico significaria que o fisiologismo político prevaleceu. Basta uma espionada no histórico de Suas Excelências da bancada evangélica nas Câmaras, Assembleias e Gabinetes para se apavorar. Se, ainda minoria, a bancada evangélica na Câmara Federal é presente em faltas e em processos no STF, imagina dominando o parlamento.
Projeto cristão visa preparar para a vida. Jesus jamais pretendeu anular o costume de povos. Cristo afirmou que, entre criteriosos fariseus, ninguém tinha uma espiritualidade tão única e bela como daquele soldado que se preocupou com o escravo.
Religião – não significa conter cultura, criar dialeto ou forçar critérios morais. Já a evangelização, fica implícita que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, como sempre fizeram.

O evangelho convoca a pratica da justiça; cria meios de solidariedade; procura gestar homens e mulheres distintos; imprime em pessoas o mesmo espírito que moveu Jesus a praticar o bem.

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