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sábado, 11 de agosto de 2012

João-de-barro acabrunhado 11/08/12


João-de-barro acabrunhado
Entre nós infelizmente parece que tudo acabou
Não adianta eu te querer
Voce nem um minuto pensa em mim
Como um João-de-barro nem sempre estou a construir
Sou o leão a caçar sem nada a trazer
Enfrento lança com ponta de veneno sem cair, mas quase a morrer.
Por voce sou enlouquecido, vivendo no mundo do atrevido.
Trago guardado muita lembrança voce e eu no anoitecer.
Uma só vez no embalo que não fomos crianças
Perto um do outro sinto longa distancia
Minha triste ilusão sem voce sofre meu coração
Eu o João-de-barro acabrunhado na metade deixa a construção.
O leão caçador sai de sena tomba com o veneno da lança perfumada
Com voce está meu pobre coração
Deito sem encosto na estrada.
Não devo correr a seu encontro se estás a pensares em outro.
Melhor aqui por um fim
É triste saber que tu talvez não confies em mim.
Isso é coisa que não se faz
Para seu alivio digas que não me queres mais.
Prefiro sempre no coração te amar
Sem tê-la, do que ter do meu lado e nunca poder te amar.
O sol se vai ao horizonte deixando o dia para trás
Chega à noite meu peito clama com grandes ais.
Meu expresso é de ida no amanhã tentarei estar em paz.

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