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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

23/01/12 Qual o motivo

Qual o motivo
Eu tenhoque escrever tudo que acontece comigo nesta vida, pois como muitos dizem; eutambém digo, míngüem pediu para nascer, mas já que nascemos temos que viver.
Mesmo queesta vida seja uma vida desgraçada, e que não seja uma vida bela e direita, maso que é uma vida bela e direita.
Somente queriatrabalhar, nada mais que isso.
Vou explicar direitinho para que nãofique duvidas e que Deus me perdoe e depois não venha me encher o saco e não mecondene.
Tudo queestá escrito é o seguinte você anda na linha ou vai ser condenado, mascondenado do que, sem nem pedi para vir a esta vida, e nem um linha eu tenhopara seguir.
Já que estou aqui tenho que viver a vida, do jeito que ela me apresenta para viver; ou não?



Então minharesponsabilidade é até o exato momento que me lembro o que vem após com meuesquecimento, eu já não tenho mais culpa e está entregue nas mãos de Deus.
E ele sabeo que foi que fiz, então ate o momento exato em que me lembro pode ser de minhatotal responsabilidade.
Mas aopassar para o esquecimento, já não podem dizer que é tudo de minharesponsabilidade.
Torna-se responsabilidadede Deus, por isso Deus o criador não tem mais direito e não pode me condenar poruma coisa que talvez eu tenha feito fora de mim e de maneira nenhuma, querendoele ou não poderá colocar-me na cadeira dos réus.
Convidado para trabalhar neste fim de semana em um clube dedanças, onde eu ia ganhar quarenta reais para ficar na portaria, muito poucopor sinal, mas como estou totalmente sem dinheiro e sem emprego porque não ir,me pergunte.
Sei também que quando sai para ir trabalhar, era para ir-mede moto com o artista, mas ele atrasou e eu desci a pé, cheguei por volta dasdez e meia, e trabalhei normalmente a noite toda, até as três e vinte, quando sedá por encerrado a portaria e é liberada, assim quem está dentro do salão oumesmo os de fora podem circular livremente.
Aí nós os trabalhadoresda noitada, menos os seguranças tinhamos direito de ir até dançar um pouquinho,pois o baile termina sempre as quatro e quinze e com isso dava uma hora de divertimentopara nós.
Bem danceium pouquinho com umas duas mulheres e ao terminar o baile, fomos para o acerto danoite, que quer dizer, pagar todos que ali trabalharam, eu como fiquei naportaria somente ajudei contar os ingressos, para que o vendedor de bilhetesapresentasse a soma.
Bem aí vem o que talvez não pudesse acontecer,e é justamente o lance que eu não tenho que ter culpa ou ser condenado porisso.
Ate o exatomomento do acerto de contas, eu não tinha bebido nada de alcool, pois nossaresponsabilidade era manter tudo em ordem para não dar diferença na soma dodinheiro e como de fato não deu nenhum centavo de prejuízo.
Já terminado de acertar pedi um conhaqueao rapaz do bar e tomei aquele conhaque, até nesse momento em que digo que tomeio conhaque, lembro-me de todos os acontecimentos.
Daquelemomento em diante nem sinal de ter um pensamento para fazer-me lembrar do que fizou não.
Tento de todas as formas e faço muito esforço para que meupensamento busque e lembre tudo, mas é totalmente em vão, não consigo sequer iralem do dito, que foi beber o conhaque encostado no balcão do bar do salão dedança, infelizmente o resto eu não consigo me lembrar.
Então das quatro e meio mais ou menos, onde deve de terfechado as portas do salão, alguma coisa aconteceu comigo isso é fato. Mas oque poderia ter acontecido comigo.
Pois bem por volta das duas e meia da tarde do domingo, vintee dois de janeiro de dois mil e doze eu acordo em minha cama, somente de cueca ecom a própria camisa que tinha ido trabalhar, mas meu pensamento ficou um poucomaluco na hora em que me vi naquele estado.
Olhei então para o piso e ali estava minha calça à pega-láela estava molhada dos joelhos para cima, como que se alguém tivesse me jogado águacom uma mangueira de esguicho.
E o tantoque a maldita calça fedia, como que se tivesse mijado em toda ela, mas dos joelhospara cima, como assim: meu pênis fica na parte da frente, como poderia termijado na traseira, a não ser que eu tenha tirado do corpo e mijado nela no chão.
Eu olhava no espelho da parede para tentar descobrir o queouve, mas nada fazia recordar os acontecimentos da madrugada.
Vesti rapidamente outra calça e somente disse a minha mãe queiria a casa de um amigo, o percurso que eu havia feita no ida para o clube,novamente refiz, para tentar-me lembrar de alguma coisa, mas nem sinal, eu hojedia vinte e três de janeiro ainda estou com a cabeça muito dolorida e como quese não tivesse nada dentro dela.
Como no momento estou sem trabalho então vim aqui escreveresse episódio acontecido comigo no sábado para domingo e o qual não seiexplicar nada e posso jurar pelo que for mais sagrado, que seu eu não estiverficando doido, eu talvez receba alguma entidade das mais pesadas que possaexistir.
Eu nuncative assim uma sorte nesta vida, uns dizem que a pessoa já nasce com a sorte,ora, mas o tempo que vamos vivendo não pode acertar alguma coisa, ter umamelhora de vida.
Isso é quemais me machuca e é por isso que acho que mesmo acreditando em Deus, creio queele não é meu pai, falo por experiência de sofrimento de uma vida de mais decinquenta anos.
Ou sabe-se lá se dentro de minha família,tem seres com dom forte de fazer uma corrente, para que nós os irmãos venhamsempre trazendo o sofrimento em primeiro lugar.
Eu acho quenão sou tão ruim assim, pecados todos tem uns de uma maneira outros de outra,mas porque não tenho uma firmeza de continuidade de um espírito elevado econstrutivo, se tenho boas idéias, muita criatividade, mas do que vale isso, senão me vem à sorte.
Por outro lado fico pensando porquesomos assim, cada um de nós temos defeitos e nunca fomos completamente de seentender um com outro positivamente.
Mas seráque foi porque viemos do mesmo sangue de família.
Uma famíliade primo com prima, primeiro grau, acho que não, uma coisa é certa nós todos setomarmos uma pequena doze causamos talvez desastre e nunca nos lembrasse do quefizemos.
Então eu nãopoderia ter colocado aquela dose de conhaque em minha boca, mas uma dosinhasomente ia me deixar completamente louco, sabe se lá, sei que por tudo que é demais sagrado, eu não me lembro de nada mesmo e gostaria de saber qual o motivodisso.
Sabe temhoras que me pego pensando, vou dar uma circulada pelo mundo, como um andarilhosem destino, quem sabe assim eu me torne em outro ser diferente, ou quem sabeeu encontre a sorte que eu precise por aí.
Por outrolado ee penso, mas se existe mesmo sorte onde quer que eu esteja ela podechegar, como aqui agora, sei lá talvez um pensamento de um aflito com o modo devida que vive.
Já penseivarias vezes em até tirar minha vida, a mas não tenho mesmo coragem para isso,então vai passando o tempo e eu cada dia mais aflito, uma coisa de louco mesmoe nem tentem entenderem, atrás desse dito sobre o conhaque que bebi, tem variasoutras coisas malucas que me acontecem e vem de onde eu nem espero.
Como estandodeitado frente à televisão assistindo alguma coisa, num ligeiro momento passo a ver vultos e não é só isso osapagadores das lapadas fazem barulhos como que se estivessem alguém os tocandopara ascende-las.
Olha minhavida cada dia vai ficando muito maisdesgraçadas, falta de trabalho, tenho uns livros publicados pelos site deeditoras, mas ainda nada de ver se vou me sair bem, pois as editoras quecolocam nos sites seus autores não passam de uma prestadora de serviços, sevendem imprime, se não vender não estão nem aí, pois pagamos para manter osite.
Eu atetentei comunicar com uma biblioteca, mas me disseram que tem que ser osvendedores da editara procurá-los, ou eu se tiver livros em mãos e deixá-los com eles.
Mas porque aseditoras não colocam em uma biblioteca, coisa que a maioria deveria fazer, poisé na biblioteca que se vedem muito mais, e em bancas por aí.
Então comtudo isso, eu fico preso em meus pensamentos muluquetis e com isso sofro muito,mas ainda lá no fundinho tenho uma pequena esperança de melhorar.
E vouvivendo assim.











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