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sábado, 21 de janeiro de 2012

21/01/12 CONTEXTO ESPIRITUAL

CONTEXTO ESPIRITUAL
O interessante! Dizia minha mãe, que esta criança.
Eu: não tinha o dom de chorar.
Para que chorasse a primeira vez, foi preciso dar tapinhas nas nádegas.
Mesmo assim, não quis chorar, contaram-me eles, tanto meu pai, como minha mãe.
Disse-me meu pai que para eu chorar de verdade, teve que assoprar em meu rosto.
Também não me soube explicar, o do porque aconteceu aquilo, disse que simplesmente assoprou e eu chorei.
Agora sei,que com aquele sopro; eu fiquei com um distúrbio, talvez.
Hoje não posso sentir nada que venha como um vento ou mesmo, como um cobertor me tampando o rosto.



Já me afogo todo e perco por completo a respiração.
Deve ser por esse motivo, que ficaram talvez seqüelas... Acho.
Até meus seis ou sete anos não me lembro quase nada, que passei dentro desse tempo.
Mas com meus sete anos; comecei entender um pouco.
Nesse momento aqui e agora, vou lembrando-me dos fatos que passei até esse momento.
Tenho vaga memória, que tinha uns cinco ou seis anos, quando ocorreu esse episodio.
Marcou um pouco, não sei!
Talvez por estar me lembrando agora, acho que sim. Pode ser...
Um dia na inocência, um atrito e surge se então uma abertura no corpo do inocente.
Eu Espírito não deveria ter deixado, mas como impedir se sabia que vinha para aprender.
Isso é começo da vida de um corpo que veio residir na terra sobre o comando do pensamento.
 Estes vieram para ensinar Eu Espírito; viver, e após a saída da terra continuar vivendo.
Com suas loucuras e desencantos e com sofrimentos.
Onde também se encontra alegria, não uma alegria duradoura, mas tivera e têm algumas sim.
E foi ai o começo da aprendizagem que estou tendo.
Estava o corpo com seu pensamento juntos a umas coleguinhas, no quintal de um vizinho.
Brincando: quando uma menina daquelas, me chamou e apontou-me sua parte intima, a qual queria que eu fizesse algo com ela.
Bem sei que tentei alguma coisa, coisas de crianças; talvez!
Então ali naquele dia surgia a abertura do corpo para que o pensamento dominasse.
Por completo ate o exato momento vivido.
Eu Espírito não interferi em nada para meu próprio bem e aprendizado com esta vida terrena.
Ali naquele primeiro momento Eu Espírito poderia ter dito um não para o pensamento e corpo. Que escolhi.
Para o meu viver.
E este corpo não teria deixado a entrada exposta, para o comando do pensamento como ficou para sempre.
Pois com essa entrada é que acionaram tais fatos e atos cometidos, mas com certas mudanças, tendo seus aproveito para ensinos do Eu Espírito.


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