Come Cobre.
Agora comece a comer cobre!
Agora comece a comer cobre!
O tempo de existência do
universo, ninguém poderá dizer verdadeiramente quantos anos tem de existência.
Com seu céu, terra,
planetas, estrelas, sol, lua, noite, dia e tudo organizado na enorme perfeição.
A perfeição da Natureza pode
ser observada desde a complexidade encantadora do universo, bem como na
simplicidade de uma simples fina flor, colorida e perfumada que alegra um
jardim e a vista de quem passa.
Assim como no espaço, aqui
na Terra, nosso planeta, as coisas são organizadas e conduzidas com o mesmo
requinte da majestade.
Perfeição essa em que nós
estamos afundando, e que a fim de compreendê-la criamos a ciência e acachapamos
tudo o que pudemos observar e concluir em procedimentos,
teorias, pontos e suposições.
Com o tempo, após
conhecimentos e existência percebemos que muitas das formulas e
conjecturas estavam certas, e em cima delas edificamos nossa vida e nossas
intuições, e disso se alargou grande arranjar, grandes atrações.
A vida se tornou cada vez
mais adequada, as relações sociais sofreram variações, o homem devido a sua
competência de ponderar, pode, observar a Natureza, extrair dela todos os meões
que lhe entregaram a preeminência sobre todas as outras espécies.
O grande ser sentimental falar
bem de de seus cometer, de seus frutos,, mas mesquinhamente se esquece de
que sem a Natureza como exemplo, como protetora, ele nada poderia ter proeza.
Esquece-se que tudo o que
ele batiza como sendo seu parto, como sua invenção, na
Natureza sempre existiu um exemplar, um rascunho.
E é da Natureza que ele
tirou os pesados e a energia imprescindível para alcançar qualquer que seja a
sua “idéia”.
Nós criaturas humanos somos
obra da Natureza, estamos dependente.
Sem o ar que respiramos os
mantimentos que tragamos, a cachaceira que bebemos, as múltiplas radiações a
que estamos publicados, nada mos seria.
Não teríamos coragens para
atingir nada, nosso miolo não obraria e a competência de “inventar” não haveria.
Esse é um exterior que nós
recusamos de notar, uma coisa que repudiamos e deixamos de estudar com nossa
valiosa protetora: a modéstia!
A Natureza, cunha, balança,
edifica, aniquila, de imortalidade a desconhecido, silenciosamente faz planetas
aparecerem, cultiva milhares de crias, força mais poderosa não vive na cadeira
e não vetante se mantém miserável, desempenhando seu papel com
encanto e balanceamento.
Moderação, essa é outra aula
que nós não estudamos com a Classe.
Ela nos revela com a
consolidação gera conformidade e bondade, que onde há estabilização há
ajustamento.
Talvez seja por isso, por
não termos estudado o valor do balanceamento, da retidão é que hoje, no auge da
arte, da metodologia e da conversação nós, aniquilamos e
assassinamos a Natureza e a nós também.
Graças ao miolo sentimental
com sua competência de inteligência e de conhecimento somos a raça
predominante, graças a essa ferramenta intensa nos separamos das demais
espécies na Classe.
Por isso mesmo é que o nosso
proceder contra a Natureza é tão burlesco como demente, já que foi ela mesma
que nos deu o poder, quando com seus processos corporais e químicos.
Com suas descargas elétricas
e as irradiações formou os seres vivos, e na evolução natural autorizou que o
miolo humano se ampliasse de tal forma que nós domássemos sobre este Chão.
Sem o miolo nós não seriamos
nada.
Porem nosso cérebro só
trabalha porque é provido e sustentado pelo corpo, e o corpo se alimenta das
doações que a Natureza nós apresenta.
Nós só podemos ser
dominadores quando estamos na Natureza interagindo com ela, pois ela é que nos
possibilita a direção, sem ela nós nem viveríamos.
O uso impróprio da
“ferramenta miolo” pelos indivíduos humanos é a única causa dos problemas deste
astro, é o único e grande mal desta casta.
Nós seres
sentimentais, com nossa poderosa ferramenta, poderíamos viver muito bem em
concordância com a Natureza, tirando dela o que é imprescindível para a nossa
existência.
Porem sempre devolvendo o
que tiramos de forma a manter o balanceamento.
Nós tínhamos e temos
competência para distinguir que isso é plausível, basta desejar.
Mas a mesquinhez, a moleza e
o egoísmo do ser humano não admitem um reconhecimento nesse sentido.
O miolo que deveria
ser a mais extraordinária benção para o homem, é hoje a sua maldição, pois ao
invés de conservarmos em balanceamento o “cerne” e “causa” demos
prioridade à razão, e assim matamos de maneira hereditária todo o amor pela
Natureza.
Pobres avarentos somos nós,
que ao invés de existirmos em paz com nós mesmos e nosso clima, furtamos a vida
de quem nos deu a existência, massacramos a nós mesmos, destruímos nossas
capoeiras e nosso caráter.
Somente quando o ultima
nascente seca; o ultimo animal não mais existir, e a ultima floresta arder em
chamas é que o imbecil do ser homem perceberá que cobre não se alimenta!
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