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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Come Cobre

Come Cobre.
Agora comece a comer cobre!
O tempo de existência do universo, ninguém poderá dizer verdadeiramente quantos anos tem de existência.  
Com seu céu, terra, planetas, estrelas, sol, lua, noite, dia e tudo organizado na enorme perfeição.
A perfeição da Natureza pode ser observada desde a complexidade encantadora do universo, bem como na simplicidade de uma simples fina flor, colorida e perfumada que alegra um jardim e a vista de quem passa.



Assim como no espaço, aqui na Terra, nosso planeta, as coisas são organizadas e conduzidas com o mesmo requinte da majestade.
Perfeição essa em que nós estamos afundando, e que a fim de compreendê-la criamos a ciência e acachapamos tudo o que pudemos observar e concluir em procedimentos, teorias,  pontos e suposições.
Com o tempo, após conhecimentos e existência percebemos  que muitas das formulas e conjecturas estavam certas, e em cima delas edificamos nossa vida e nossas intuições, e disso se alargou grande arranjar, grandes atrações.
A vida se tornou cada vez mais adequada, as relações sociais sofreram variações, o homem devido a sua competência de ponderar, pode, observar a Natureza, extrair dela todos os meões que lhe entregaram a preeminência sobre todas as outras espécies.
O grande ser sentimental falar bem de de seus cometer, de seus frutos,, mas mesquinhamente se esquece de que sem a Natureza como exemplo, como protetora, ele nada poderia ter proeza.
Esquece-se que tudo o que ele batiza como sendo seu parto, como sua invenção,  na Natureza sempre existiu um exemplar, um rascunho.
E é da Natureza que ele tirou os pesados e a energia imprescindível para alcançar qualquer que seja a sua “idéia”.
Nós criaturas humanos somos obra da Natureza, estamos dependente.
Sem o ar que respiramos os mantimentos que tragamos, a cachaceira que bebemos, as múltiplas radiações a que estamos publicados, nada mos seria.
Não teríamos coragens para atingir nada, nosso miolo não obraria e a competência de “inventar” não haveria.
Esse é um exterior que nós recusamos de notar, uma coisa que repudiamos e deixamos de estudar com nossa valiosa protetora: a modéstia!
A Natureza, cunha, balança, edifica, aniquila, de imortalidade a desconhecido, silenciosamente faz planetas aparecerem, cultiva milhares de crias, força mais poderosa não vive na cadeira e não vetante se mantém miserável,  desempenhando seu papel com encanto e balanceamento.
Moderação, essa é outra aula que nós não estudamos com a Classe.
Ela nos revela com a consolidação gera conformidade e bondade, que onde há estabilização há ajustamento.
Talvez seja por isso, por não termos estudado o valor do balanceamento, da retidão é que hoje, no auge da arte, da metodologia e da conversação nós,  aniquilamos e assassinamos a Natureza e a nós também.
Graças ao miolo sentimental com sua competência de inteligência e de conhecimento somos a raça predominante, graças a essa ferramenta intensa nos separamos das demais espécies na Classe.
Por isso mesmo é que o nosso proceder contra a Natureza é tão burlesco como demente, já que foi ela mesma que nos deu o poder, quando com seus processos corporais e químicos.
Com suas descargas elétricas e as irradiações formou os seres vivos, e na evolução natural autorizou que o miolo humano se ampliasse de tal forma que nós domássemos sobre este Chão. 
Sem o miolo nós não seriamos nada.
Porem nosso cérebro só trabalha porque é provido e sustentado pelo corpo, e o corpo se alimenta das doações que a Natureza nós apresenta.
Nós só podemos ser dominadores quando estamos na Natureza interagindo com ela, pois ela é que nos possibilita a direção, sem ela nós nem viveríamos.
O uso impróprio da “ferramenta miolo” pelos indivíduos humanos é a única causa dos problemas deste astro, é o único e grande mal desta casta.
 Nós seres sentimentais, com nossa poderosa ferramenta, poderíamos viver muito bem em concordância com a Natureza, tirando dela o que é imprescindível para a nossa existência.
Porem sempre devolvendo o que tiramos de forma a manter o balanceamento.
Nós tínhamos e temos competência para distinguir que isso é plausível, basta desejar.
Mas a mesquinhez, a moleza e o egoísmo do ser humano não admitem um reconhecimento nesse sentido.
 O miolo que deveria ser a mais extraordinária benção para o homem, é hoje a sua maldição, pois ao invés de conservarmos em balanceamento o “cerne” e  “causa” demos prioridade à razão, e assim matamos de maneira hereditária todo o amor pela Natureza.
Pobres avarentos somos nós, que ao invés de existirmos em paz com nós mesmos e nosso clima, furtamos a vida de quem nos deu a existência, massacramos a nós mesmos, destruímos nossas capoeiras e nosso caráter. 
Somente quando o ultima nascente seca; o ultimo animal não mais existir, e a ultima floresta arder em chamas é que o imbecil do ser homem perceberá que cobre não se alimenta!


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